Doze pontos de ouro
Lições para ter sucesso na vida extraídas da colcha de vovó é um livro singelo, que se tornou um best-seller no competitivo mercado editorial americano. Sua autora, Aliske Webb, escreveu-o com a pretensão de contar histórias comuns, pequenos instantes de sabedoria passados de gerações em gerações, utilizando um quilt (a tradicional colcha americana totalmente feita e bordada à mão) como metáfora para as intrincadas questões da existência. A princípio, ela própria se encarregou da publicação, viajou com a família pela América do Norte para promover a obra e chegou a vender mais de 25 mil exemplares. Época em que a Harper Collins se interessou em editar a obra, repetindo o sucesso em mais oito países e alçando-a ao topo da lista dos livros mais vendidos no Japão.
Para entender o fenômeno Aliske Webb, basta ler Doze pontos de ouro, uma obra centrada na intimidade e na memória de três gerações de mulheres que se encontram todos os meses, durante um ano, para tecer uma colcha e, com isso, costurar várias questões existenciais e familiares. A autora recorre à tradição do quilt herdada de suas avós e bisavós para mostrar como seus tecidos são cerzidos ao longo de uma vida, e como cada dobra, costura ou retalho, perfeições e imperfeições representam as mais profundas alegrias e tristezas da vida.
Na história, a avó de 85 anos, moradora de um conjunto residencial para idosos em Clareville, recebe a nora e as netas, ensinando-lhes as técnicas de confecção da colcha e aproveitando cada detalhe do processo para dar-lhes lições de vida. A neta mais velha, Jennifer, é ambiciosa, deseja ganhar milhões de dólares e só almeja o sucesso. A irmã, Susan, é quase o seu oposto: quer ser professora e guarda pretensões bem modestas.
Durante o ano em que tecem a colcha, elas discutem temas como sucesso, dinheiro, poder, política, medo e caráter. Ou comentam a evolução da condição feminina na sociedade, ora concordando, ora brigando, mas sempre determinadas a cumprir as doze metas, os doze pontos de ouro do título, que começam com a necessidade de se "assumir um compromisso" até a felicidade em se "celebrar a vida". Tudo isso costurado pela filosofia do quilt, assim traduzida pela autora: "Os nossos valores são como pontos que foram costurados para a frente e para trás a fim de criarem uma peça inteira de tecido, toda uma vida. Quanto mais firmes os pontos, mais firme a trama, e melhor o acolchoado. Da mesma forma na vida, quanto mais firme o caráter, mais sucesso e felicidade teremos."
Sobre a autora
Aliske Webb mora em British Columbia, no Canadá. É terapeuta, escritora e conferencista. Seus temas são a criatividade e a questão feminina. Como reza a tradição, tece quilts como hobby, além de editar seus vários livros no formato e-book.
Para entender o fenômeno Aliske Webb, basta ler Doze pontos de ouro, uma obra centrada na intimidade e na memória de três gerações de mulheres que se encontram todos os meses, durante um ano, para tecer uma colcha e, com isso, costurar várias questões existenciais e familiares. A autora recorre à tradição do quilt herdada de suas avós e bisavós para mostrar como seus tecidos são cerzidos ao longo de uma vida, e como cada dobra, costura ou retalho, perfeições e imperfeições representam as mais profundas alegrias e tristezas da vida.
Na história, a avó de 85 anos, moradora de um conjunto residencial para idosos em Clareville, recebe a nora e as netas, ensinando-lhes as técnicas de confecção da colcha e aproveitando cada detalhe do processo para dar-lhes lições de vida. A neta mais velha, Jennifer, é ambiciosa, deseja ganhar milhões de dólares e só almeja o sucesso. A irmã, Susan, é quase o seu oposto: quer ser professora e guarda pretensões bem modestas.
Durante o ano em que tecem a colcha, elas discutem temas como sucesso, dinheiro, poder, política, medo e caráter. Ou comentam a evolução da condição feminina na sociedade, ora concordando, ora brigando, mas sempre determinadas a cumprir as doze metas, os doze pontos de ouro do título, que começam com a necessidade de se "assumir um compromisso" até a felicidade em se "celebrar a vida". Tudo isso costurado pela filosofia do quilt, assim traduzida pela autora: "Os nossos valores são como pontos que foram costurados para a frente e para trás a fim de criarem uma peça inteira de tecido, toda uma vida. Quanto mais firmes os pontos, mais firme a trama, e melhor o acolchoado. Da mesma forma na vida, quanto mais firme o caráter, mais sucesso e felicidade teremos."
Sobre a autora
Aliske Webb mora em British Columbia, no Canadá. É terapeuta, escritora e conferencista. Seus temas são a criatividade e a questão feminina. Como reza a tradição, tece quilts como hobby, além de editar seus vários livros no formato e-book.
10 comentários:
Andreza, primeiro obrigada pela visitinha e pelo comentário!Adorei este texto, e o que mais tenho admirado em vc é a generosidade de postar vários moldes ao invés de guardá-los somente pra vc! Parabens pela sua conduta! bjs
Nancy querida, amo partilhar, e pra que guardar só pra mim se tem um milhão de meninas procurando coisinhas e ideias para recriar??
Acredito que fazendo a minha parte, contribuo para um mundinho um pouquinho melhor...menos egoista...sei lá ..algumas criticam...mas a maioria aprova, e isso é o que importa!! Obrigado pelo carinho e beijocas!!
Andreza
Oi amiga.
Seu relato é ótimo o livro deve de ser muito bom.
bjtos.Nile.
Oi gostei de saber sobre o livro.Será que o filme colcha de retalhos foi baseado ou inspirado nele? Porque é bem uma prática Americana mesmo, reunir para realizar trabalhos em patchwork, assim como no filme.
Legal, depois vou procurar por isso.
Um abraço, até mais.
Oiê Amiga, tô passando p/ te desejar uma ótima terça-feira. Se vc conseguir o molde da galinha d'angola, pq vc acredita que até agora não consegui? hehehehe... Bjos, obrigada!
passei por aqui
bjim
Flor, adorei o texto... obrigada por compartilhar conosco... Adorei esta parte do texto: "Os nossos valores são como pontos que foram costurados para a frente e para trás a fim de criarem uma peça inteira de tecido, toda uma vida. Quanto mais firmes os pontos, mais firme a trama, e melhor o acolchoado. Da mesma forma na vida, quanto mais firme o caráter, mais sucesso e felicidade teremos." Aliske Webb .... bj
Andreza, muito boa sua postagem...pois além de fazermos nossos trabalhinhos,nossas postagens e comentários são uma forma de aumentarmos nossos conhecimentos e melhorar mos como pessoas...e você está se tornando mestra em dividir coisas boas conosco...
Vou ver se enconto o livro,,,gostaria de lê-lo!!
Bjs.
Andreza, você passou no retalhosatecetal, da Jaci, e comentou um bordado que eu fiz e ela postou. Vim retribuir a sua bondade e conhecer seu trabalho. Tudo muito caprichado e cheio de amor.
Se você me mandar seu email, vou mandar pra você um texto que eu fiz comparando o "reino de Deus" a um grupo de mulheres que se reuniu para costurar retalhos. Acho que ficou legal - no fundo é a mesma idéia que cada um que mexe com patchwork ou bordado acaba tendo. A metáfora é inevitável.
Um grande abraço pra você!
escrevapratalita@terra.com.br
Talita
Meninas!! Que delicia cada comentário recebido!! Adoro quando vocês gostam dos post's... é um prazer maravilhoso te-las como amigas! A todas vocês meu muito obrigado!! O livro é bem legal...não faz muito o meu genero, pois é de auto ajuda, mas o que me interessou foi a relação com o patchwork, é uma visão bem marcante e que me conquistou..Vale a pena ler!!E aquela frase...pontos firmes...carater..tudo de bom, ne??
Beijocas pra todas vcs, viu??!!
Andreza
Postar um comentário